Resenha de Once Upon A Time

Resenha de Once Upon A Time

Once Upon a Time

TV-PG 44 min SÉRIES

8.0
IMDb 8.0/10 163,706 votos

23 Oct 2011

Nomenado por 6 Primetime Emmys. Além de 8 vitórias & 63 nomeações.

Sinopse


Quantas vezes nos vemos em um mundo sem magia, sem finais felizes e sem romance? Diariamente. O que no impulsiona a seguirmos sempre em frente, são as pequenas coisas que nos são deixadas, por seres além, como Edward Kitsis e Adam Horowitz os mesmos criadores da serie Lost e do filme Tron: o Legado. Ambos são criadores da serie Once Upon A Time (Era uma vez), uma serie criada em 2011 que retrata contos de fadas de um jeito que nunca vimos antes.

Edward Kitsis e Adam Horowitz, contaram com nomes para a sua historia como Lana Parrilla (Rainha Má), Jennifer Morrison (Emma Swan) filha da (Branca de Neve e do Príncipe Encantado) interpretados por Ginnifer Goodwine e Josh Dallas, temos também Robert Carlyle como (Rumpelstiltskin), Emilie de Ravin como (Bela) e Colin O’Donoghue como (Capitão Gancho) dentre muitos outros, que aparecem na serie.

É uma serie de origem americana, que envolve romance, traições, magias e Evil Queens (Rainha Má). Uma serie que nos tira do cotidiano e que nos faz querer entrar no mundo da pequena Storybroke, em Maine, para participarmos das intrigantes relações familiares que encontramos dentro desse conto de fadas, dos tempos atuais.

Onde a Branca de Neve e seu príncipe tiveram uma filha, que foi proclamada a Salvadora. Ela que irá libertar todos os personagens da fantástica Floresta Encantada, que foram trazidos contra a sua vontade por um feitiço que a Rainha Má lançou, onde todos eles foram trazidos para o “Mundo Real” e foram obrigados a viver 28 anos, na mesma cidade, sem sequer terem uma memoria real, do seu passado. Sem nunca progredirem e nunca retornarem. Que destino cruel.  Mas, no fim das contas, o que importa é que o amor sempre irá vencer as forças do mal.

Uma trama onde nos vemos envolvidos emocionalmente, com problemas muitas vezes familiares aos nossos do dia a dia. Às vezes problemas com filhos adolescentes rebeldes, ou de autoestima, ou então de não sabermos quem realmente somos. Problemas como esses é que nos fazem gostar a cada novo capítulo desses personagens que nos são apresentados, mesmo sendo tão diferentes dos contos que ouvimos quando crianças. Nos vemos tão envolvidos, que choramos quando personagens “malvados” não conseguem seu final feliz, e isso nos instiga a querer mais e mais descobrir o fim dessa maravilhosa história sobre contos de fadas, dos tempos atuais,  o que espero que nunca tenha, um fim.

Crédito: Quésia Sousa Carvalho e Romário Oliveira e Silva Santo

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