Vai que Cola, uma comédia de tirar o fôlego

Vai que Cola, uma comédia de tirar o fôlego

Sinopse


A pensão mais conhecida do Méier ganhou as telonas dos cinemas em todo o Brasil. Após o sucesso gigantesco na televisão, a série Vai que Cola invade as salas de cinema para mostrar a história dos moradores da pensão da dona Jô. Vai que cola – o filme, nos mostrou o início da história de Valdomiro (Paulo Gustavo), um ex-rico que após ser enganado por um dos seus sócios vai parar no subúrbio do Rio de Janeiro, mas precisamente na pensão da Jô, um ambiente familiar e sem sombras de dúvida incomum, onde seus próprios moradores fazem chacotas sobre morar no Méier.
Por problemas estruturais, a pensão da Jô é interditada, e os moradores da casa familiar são obrigados a se mudar, como não havia outro lugar, Valdomiro contra a sua própria vontade, vê um forma de levar todos os outros para o Leblon, bairro que o mesmo morre de amores, no período em que a obra na pensão era concluída. No percurso, mesmo quem visse de longe tinha a certeza que aqueles não eram moradores de um bairro da Zona Sul.

Com toda a algazarra realizada por Ferdinando (Marcus Majella), Velna (Fiorella Mattheis), Terezinha (Cacau Protásio), Máicol (Emiliano D’avila), Jéssica (Samantha Schmütz), Wilson (Fernando Caruso) e Dona Jô (Catarina Abdalla) era impossível não notar que ali chegavam moradores que viviam com felicidade e que iriam causar no Leblon. Durante todo o filme, enquanto a grande maioria vai a praia, curtir o sol da zona sul, Wilson observa as ações suspeitas de Valdomiro que esconde algo sobre a sua volta ao Leblon. A alegria faz parte de todo o filme, entre as ações e as falas dos personagens, o que faz com que nós como telespectadores fiquemos presos e não percamos nenhum momento do filme.
A comédia brasileira termina com Andrada (Márcio Kieling), sócio de Valdomiro sendo descoberto e preso, também mostra a volta de todos moradores voltando para a pensão da Jô. Essa é uma das comédias mais bem elaboradas e roteirizadas do Brasil e que fez com que milhares de brasileiros bolassem de rir e até mesmo voltassem as salas de cinema mais vezes para rever o longa.

Crédito: Luzenilson Rafael Bezerra de Araújo e Luciana Roncarati

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